Em resistência à gripe que atormentava a população, eu passava álcool nas mãos e retornava à sala de aula. Seguia pelo corredor porcamente iluminado observando o frio domando minha pele que eu já não sentia mais. Gélida, da mesma forma que o clima se encontrava aquela semana – em especial a sexta-feira sem cara de sexta-feira.
Sim, o dia tão almejado por tantos em busca de um descanso. Para mim, a data era ímpar por outro motivo que eu mal sabia explicar. Esquerda e direita, frias não por conta da substância em contato - percebi o corpo inteiro tremendo com a temperatura baixa – não de frio, notei. Era medo, mais uma vez me consumindo.
Decidi que agora seria diferente, tudo daria certo desta vez. Minha inspiração estava de volta.
Sim, o dia tão almejado por tantos em busca de um descanso. Para mim, a data era ímpar por outro motivo que eu mal sabia explicar. Esquerda e direita, frias não por conta da substância em contato - percebi o corpo inteiro tremendo com a temperatura baixa – não de frio, notei. Era medo, mais uma vez me consumindo.
Decidi que agora seria diferente, tudo daria certo desta vez. Minha inspiração estava de volta.
maravilha! meo... gosto mto das suas palavras! :)
ResponderExcluirAmém, Aninha.
ResponderExcluiruuuii !!
ResponderExcluirsó pq eu tava presente no momento em q baixou a inspiração... ehsuaeshuesahuseahu mto bom
fico feliz por ti minha amiga ;)
ResponderExcluirEu também tava junto!
ResponderExcluirFui a 2° a ler!
uhul!
ahUAHuahuHAUhauHAUhauAHuhauAHu
Bejão
Dizem que literatura é mais suor do que inspiração. Não concordo! Esse contato com o desconhecido, essa luz que vem não se sabe de onde é o norte de nós escritores. Essa sensação é a mais fantástica que conheço. Desejo tê-la sempre. Mas hiatos acontecem. E quando ela volta, vem triplicada!
ResponderExcluirParabéns!
ps: faça uma visita ao meu blog
Bacana!
ResponderExcluirObrigada!
ResponderExcluirFoi a primeira coisa que consegui escrever. Tinha que escrever, que soltar tudo isso. Saiu assim, do jeito que ficou. Se mudasse, se arrumasse, se deixasse tudo certinho, não seria mais o texto. Seriam palavras bonitas e não sentimentos.
Palavras doem e destroem, gosto de achar pessoas que escrevem bonito e intenso. Gostei das suas palavras.